fbpx

Esporte para pessoas com deficiência: história e inclusão

dia de luta das pessoas com deficiencia

No Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência, entenda como o esporte paralímpico tem sido retratado na mídia ao longo dos anos

O Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência é celebrado no Brasil desde 1982, no dia 21 de setembro. A data foi instituída por movimentos sociais, com o objetivo de promover e debater a inclusão social, porém só foi oficializada nacionalmente pela lei nº 11.133, em 14 de julho de 2005.

Já a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (LBI), de 2015, também conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência, incorporou os princípios da Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, realizada em 2006, pela Organização das Nações Unidas (ONU). O estatuto aborda temas como discriminação, atendimento prioritário, direito à reabilitação e acessibilidade.

Além disso, também temos o Setembro Verde, mês dedicado a dar visibilidade à inclusão social da pessoa com deficiência. Para ajudar no debate sobre o tema, compartilho parte do meu trabalho de conclusão de curso (Jornalismo), onde é abordado o esporte para pessoas com deficiência e o movimento paralímpico como um todo, desde o surgimento do paradesporto até a visibilidade do mesmo nos dias atuais.

O esporte paralímpico na mídia

O esporte praticado por pessoas com deficiência (PCDs) é um movimento recente. Inicialmente, é necessário entender as diferenças de alguns dos termos utilizados nesta área: o esporte adaptado e o esporte paralímpico, bem como suas características e especificidades.

De acordo com Bianca Natália Poffo, autora da tese A cobertura midiática sobre os Jogos Paralímpicos 2016: um estudo a partir da perspectiva das pessoas com deficiência (2018, p. 36), “o esporte adaptado se refere a todas as modalidades praticadas por diferentes grupos, como pessoas com deficiência, cardiopatas, obesos, idosos, entre outros”. Ou seja, suas adaptações são feitas de acordo com a necessidade do praticante.

Segundo a autora, o primeiro contato com a prática esportiva pode levar, então, ao desejo de atuação no alto rendimento. É aí que surge o paradesporto, que são todas as modalidades esportivas praticadas por PCDs; e o esporte paralímpico, que são as mesmas modalidades, porém reconhecidas pelos órgãos reguladores e presentes em competições.

Leia também: Qual a diferença entre esporte adaptado e esporte paralímpico?

História do esporte paralímpico

O esporte para PCDs começou a ser desenvolvido no início do século XX, a partir da criação de esportes adaptados para pessoas com deficiência auditiva. Segundo os autores Andrew Parsons e Ciro Winckler, no artigo Esporte e a Pessoa com Deficiência – Contexto histórico (2012), o movimento paralímpico deu-se no contexto da Segunda Guerra Mundial.

Eles explicam que em 1939, o neurocirurgião alemão Ludwig Guttmann, considerado o “pai do paradesporto”, fugiu da Alemanha e se instalou na Inglaterra. Cinco anos depois, começou a trabalhar na Unidade de Lesões do Hospital de Stoke Mandeville, cuidando de combatentes com lesão medular, recém voltados da guerra. Guttman passou a usar o esporte como parte do processo de reabilitação dos seus pacientes, incentivando-os à prática de atividades competitivas.

Os primeiros jogos de Stoke Mandeville tiveram data coincidente com o dia da abertura dos Jogos Olímpicos de Londres, em 1948. Guttman inclusive anunciou que, com esses jogos, as pessoas deficientes estavam tendo o seu equivalente aos Jogos Olímpicos (PARSONS; WINCKLER, 2012, p. 3).

A competição iniciada dentro do ambiente hospitalar foi se perpetuando ao longo dos anos. De acordo com Parsons e Winckler (2012), a grande virada para a internacionalização do esporte ocorreu em 1960, na Cidade de Roma, com a realização da 9ª edição dos Jogos Internacionais de Stoke Mandeville, considerada posteriormente como os primeiros Jogos Paralímpicos da história.

Ainda segundo os autores, em 1964, em Tóquio, a imprensa batizou o evento de Paralimpíadas. Somente em 1988, a competição foi nomeada oficialmente como Jogos Paralímpicos. As edições seguiram e passaram, cada vez mais, a incluir diferentes deficiências, dando oportunidades a novos atletas.

Entre os diversos períodos lembrados por Parsons e Winckler (2012), destacam-se os Jogos Paralímpicos de Sidney, nos anos 2000. Conforme eles, foram diminuídas as disputas por medalhas, a fim de “tornar os jogos um evento de mais fácil compreensão para a mídia e os espectadores, além de possibilitar que o mesmo se tornasse um produto mais interessante para os patrocinadores” (PARSONS; WINCKLER, 2012, p. 7).

Brasil nos Jogos Paralímpicos: início da história

De acordo com a Rede Nacional do Esporte, o Brasil teve sua primeira participação nos Jogos Paralímpicos em 1972, na cidade de Heidelberg, na Alemanha. A delegação brasileira contou com 20 atletas homens e disputou provas em quatro modalidades: tiro com arco, atletismo, natação e basquete em cadeira de rodas. Porém, a primeira medalha do país seria conquistada apenas na edição seguinte.

Em 1976, segundo o site Agência Brasil, a primeira conquista brasileira ocorreu por acaso e no improviso. Naquele ano, os atletas Robson Sampaio e Luiz Carlos da Costa viajaram a Toronto, no Canadá, como integrantes da equipe de basquete em cadeira de rodas. Durante a competição, se interessaram pela lawn bowls, um estilo da modalidade de bocha que não é praticado no Brasil. Os atletas aprenderam as regras do esporte em pouco tempo e acabaram ganhando a medalha de prata.

A pesquisadora Michelle Aline Barreto, autora da tese Esporte paralímpico brasileiro: vozes, histórias e memórias de atletas medalhistas – 1976 a 1992 (2016), afirma que a prática de várias modalidades era algo normal à época. Para ela, os atletas priorizavam a participação. Além disso, ela também destaca em seus estudos a falta de reconhecimento dos atletas e do esporte paralímpico como fatores marcantes durante vários anos.

Evolução da participação brasileira em Paralimpíadas. Fonte: Comitê Paralímpico Brasileiro

A figura demonstra a participação brasileira nos Jogos Paralímpicos. Em 12 edições, o país já conquistou 301 medalhas. Para Renato Francisco Rodrigues Marques et al., no artigo Mídia e o movimento paralímpico no Brasil: relação sob o ponto de vista de dirigentes do Comitê Paralímpico Brasileiro (2013), a chegada do século XXI representou mudanças estruturais, ligadas especialmente ao aumento de financiamento para atletas e equipes e às estratégias de marketing, no esporte e no movimento paralímpico.

Conforme os autores, houve uma crescente na comercialização e no número de espaços que oferecem atividades esportivas adaptadas, assim,

o esporte paralímpico passa a exprimir mais do que apenas uma oportunidade de inclusão social para pessoas com deficiência. Atualmente coloca-se na sociedade como um dos produtos do mercado esportivo. Essa mudança de perspectiva tem aumentado o poder econômico das entidades organizadoras deste tipo de esporte (MARQUES et al, 2013, p. 590). 

Conforme Haiachi et al., no artigo Reflexões sobre a carreira do atleta paraolímpico brasileiro (2016), a carreira profissional no esporte paralímpico passa por diferentes fases, incluindo oscilações constantes desde seu ingresso na modalidade escolhida até a preparação para sua saída do universo competitivo.

Momentos da carreira do atleta paralímpico. Fonte: Haiachi et al., 2016, s.p.

Considerando os momentos da carreira profissional de paratletas, destacam-se os que envolvem os incentivos financeiros. Haiachi et al. (2016, s.p.) afirmam que “a questão financeira é a porta de entrada para a construção de uma carreira esportiva” e, assim, sua evolução a longo prazo.

Ao encontro da necessidade de captação de recursos esportivos, sabe-se que diversos projetos e atletas dependem de verbas governamentais para se desenvolver. As atividades envolvem a preparação e participação em competições, além da aquisição de equipamentos e os gastos com equipe, como técnicos, fisioterapeutas, entre outros profissionais. Nesse sentido, uma das grandes viradas para o esporte paralímpico no Brasil foi a criação de uma legislação própria para essa arrecadação.

O que diz a lei brasileira sobre incentivos para o esporte?

A lei n° 10.264, conhecida como Lei Agnelo-Piva e sancionada em 16 de julho de 2001, proporcionou um avanço para o desenvolvimento desportivo brasileiro. De acordo com a Rede Nacional do Esporte, desde sua implantação e até o ano de 2015, a lei previa que 2% da arrecadação bruta das loterias federais do país (Loterias Caixa) fossem destinadas ao Comitê Olímpico do Brasil (COB) e ao Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). Os valores eram divididos conforme a proporção abaixo:

Já em julho de 2015, com a sanção da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, o valor repassado ao COB e ao CPB passou de 2% para 2,7%. Além disso, ampliou de 15% para 37,04% a fatia destinada ao Comitê Paralímpico. Ainda segundo a Rede do Esporte, entre 2007 e 2014, o total de repasses ao CPB chegou a R$ 210 milhões.

O capital econômico é importante para qualquer prática esportiva de alto rendimento, conforme afirmam Marques et. al (2013). Essa diferenciação de valores entre o esporte convencional e o paradesporto também é refletida na mídia e no interesse mercadológico, visto que torna ainda mais necessário o convencimento de que o esporte paralímpico é um bom produto e que sua divulgação pode gerar lucro ao mercado.

O interesse comercial no esporte se pauta pela proximidade dele com espectadores que se tornam clientes consumidores e o desejo de empresas se aproximarem dessas pessoas para vender seus produtos, neste sentido, a mídia pode ajudar na busca por patrocínios ou até gerar receita a partir de direitos de imagem (MARQUES et al, 2013, p. 590).

Além disso, a imprensa assume papel relevante na visibilidade e nas demandas que envolvem o esporte para pessoas com deficiência, para que o mesmo chegue ao grande público e se torne mais conhecido.

Em 2016, por exemplo, durante os Jogos Paralímpicos do Rio, professores da Universidade de Kent, na Inglaterra, e da Universidade Federal do Paraná, no Brasil, desenvolveram um guia para auxiliar veículos de imprensa a realizarem a cobertura da competição. A produção teve apoio de uma série de entidades voltadas ao setor, entre elas, o CPB.

O papel da imprensa na divulgação do esporte para pessoas com deficiência

O Guia para a mídia: como cobrir os Jogos Paralímpicos (2016), ao prever que muitos jornalistas, especialmente os brasileiros, nunca tiveram contato com o esporte paralímpico antes daquele ano, teve como objetivo fomentar uma cobertura mais inclusiva e justa do esporte para pessoas com deficiência. O material trouxe dicas sobre a produção de textos e fotos, com relatos de atletas e profissionais da área, bem como suas classes funcionais.

Vale destacar o item inicial presente no guia: “coloque em primeiro lugar os atletas e não a sua deficiência” (PAPPOUS; SOUZA, 2016, p. 5). Conforme os autores, esses atletas, assim como os que competem nas Olimpíadas, passam anos se preparando para competições de alto rendimento e, portanto, devem ser retratados da mesma forma. A premissa básica é noticiar a pessoa e, somente depois, suas condições físicas ou mentais.

Mas afinal, o que é capacitismo?

Estudos relacionam essa ideia ao conceito de capacitismo. Para a autora Anahi Guedes de Mello, no artigo Deficiência, incapacidade e vulnerabilidade: do capacitismo ou a preeminência capacitista e biomédica do Comitê de Ética em Pesquisa da UFSC (2016), o capacitismo é

a forma como pessoas com deficiência são tratadas como “incapazes”, aproximando as demandas dos movimentos de pessoas com deficiência a outras discriminações sociais como o racismo, o sexismo e a homofobia (MELLO, 2016, p. 8)

Esta associação de incapacidade à figura de deficientes acaba se tornando algo natural dos noticiários e, muitas vezes, passa despercebida aos olhos da opinião pública. De acordo com Marques et al. (2013, p. 588), “existem dois tipos principais de cobertura midiática sobre o esporte paralímpico: a de apelo social […] e a que se apoia no rendimento atlético”. Para os autores, a primeira tem contexto sensacionalista, pois destaca necessariamente a superação de limites causados pelas deficiências dos paratletas, enquanto a segunda é voltada aos resultados e desempenho esportivo.

Esse posicionamento, normalmente assumido pela imprensa, também incomoda os praticantes das modalidades paralímpicas. No artigo A abordagem midiática sobre o esporte paralímpico: o ponto de vista de atletas brasileiros (2014), Marques et al., falam sobre a representação dos paratletas perante a mídia.

Conforme eles, há o “desejo de maior reconhecimento como esportista e como sujeitos com potencial para atuação social de destaque” (MARQUES et al., 2014, p. 997) e, a partir disso, tornar o movimento paralímpico um fenômeno legitimado e consumido pelo grande público.

Além disso, Marques et. al (2013) também apontam para as diferenciações entre deficiências por parte da mídia, a fim de atender os interesses comerciais dos meios de comunicação. Segundo eles, existe uma preferência por modalidades onde os corpos dos atletas são pouco comprometidos, como por exemplo, as que fazem uso da cadeira de rodas. Ou seja, o esporte paralímpico também sofre dificuldades de inserção na imprensa, pois sua divulgação está atrelada a estereótipos e padrões sociais-estéticos.

Na mesma linha, os autores Gisele Carreirão Gonçalves, Beatriz Staimbach Albino e Alexandre Fernandez Vaz, no artigo O herói esportivo deficiente: aspectos do discurso em mídia impressa sobre o Parapan-Americano 2007 (2007), apontam para outro obstáculo de inserção na mídia: o esporte para PCDs disputa espaço com o desporto convencional e necessita sustentar, repetidamente, o seu valor. É como se sua apresentação estivesse sempre em segundo plano.

Enquanto o esporte convencional em nada depende do paradesporto para ter seu reconhecimento, o mesmo não acontece com este último, já que sua existência só é possível porque o esporte se coloca como um fenômeno social de grande importância (GONÇALVES; ALBINO; VAZ, 2007, p. 162). 

Evidentemente, a demanda por competições de grande porte, como os Jogos Paralímpicos e Parapanamericanos, ou esportes convencionais na mídia é maior do que eventos com menor adesão. Conforme os autores, “existe um movimento de aumento do espaço midiático dado ao esporte paralímpico no Brasil, porém, ainda centralizado em apenas grandes eventos e de forma pontual e não periódica” (MARQUES et al., 2013, p. 590).

Ainda assim, a prática esportiva voltada às pessoas com deficiência disputa espaço nos meios de comunicação com outros produtos, modalidades e o esporte olímpico. É dentro deste contexto que a relação entre veículos de imprensa e entidades de organização do esporte paralímpico ganha força.

Essa ideia é reiterada por Marques et al. (2013), pois, segundo eles, as melhorias estruturais e as novas condições organizacionais deram ao CPB um caráter mais profissional. Isso aproximou a organização e validou sua credibilidade junto à mídia esportiva, especialmente após o financiamento para viagens da imprensa a competições significativas.

Para os JP de 1996, 2000 e 2004, o CPB financiou a viagem da imprensa brasileira como forma de investimento na divulgação do esporte paralímpico. Já para os JP de 2008, o Brasil, que disputou 17 das 20 modalidades esportivas, teve, em âmbito mundial, a maior equipe de jornalismo e comunicação (MARQUES et al., 2013, p. 591).

Da visibilidade à inclusão: os meios de comunicação e o esporte paralímpico

O olhar da imprensa para o esporte paralímpico também é lembrado por Olga Pereira, Inês Monteiro e Ana Luísa Pereira, no artigo A visibilidade da deficiência: uma revisão sobre as Representações Sociais das pessoas com deficiência e atletas paralímpicos nos media impressos (2011).

Conforme as autoras, os meios de comunicação tendem a ser uma importante ponte de ligação para que as pessoas entrem em contato com realidades distantes das suas, cumprindo com o papel de informar a sociedade e contribuir para o conhecimento, atitudes e políticas públicas.

Quando se trata da cobertura midiática em torno das pessoas com deficiência e atletas paralímpicos, Pereira, Monteiro e Pereira (2011) reconhecem que há um aumento nesta exposição, porém a informação circulada “caracteriza-se por ser estereotipada, recorrer à linguagem inapropriada, focar assuntos fora do âmbito desportivo e, ainda, por favorecer algumas deficiências em detrimento de outras” (PEREIRA; MONTEIRO; PEREIRA, 2011, p. 212).

Para romper com essa inclinação negativa da imagem do esporte paralímpico e PCDs, é preciso que os meios de comunicação de massa tornem-se fontes de disseminação e conhecimento das deficiências, como ressalta a autora Lígia Assumpção Amaral, no livro Conhecendo a deficiência em companhia de Hércules (1995).

Eu diria que os meios de comunicação têm o poder de acelerar e facilitar o processo de aceitação e adaptação [das deficiências], utilizando esse poder incomparável para tornar familiar o desconhecido, a diferença pode chegar a ser desmistificada pelo público (AMARAL, 1995, p. 138).

Assim, é inegável a necessidade da imprensa para a divulgação do esporte paralímpico, sendo os veículos midiáticos importantes construtores da informação. Uma abordagem voltada aos paratletas e suas conquistas, não necessariamente às suas deficiências, pode ajudar na desconstrução de paradigmas e, ainda, fortalecer o movimento junto ao grande público.

Saiba mais sobre o esporte paralímpico

Leia aqui o estudo completo: AS PARALIMPÍADAS ESCOLARES 2019 E A MÍDIA: A CONTRIBUIÇÃO DA ASSESSORIA DE IMPRENSA NO ACESSO À INFORMAÇÃO

Referências:

AMARAL, Lígia Assumpção. Conhecendo a deficiência em companhia de Hércules. 1995. Disponível em: https://repositorio.usp.br/item/000891150. Acesso em: 18 out. 2020

COMITÊ PARALÍMPICO BRASILEIRO. Estatuto Social. Disponível em https://www.cpb.org.br/upload/link/dd0627d2856d4ba08fb023f7c846fd3d.pdf. Acesso em 29 jun. 2020. 

COMITÊ PARALÍMPICO BRASILEIRO. Jogos Paralímpicos: resultados do Brasil. resultados do Brasil. S.D. Disponível em: https://www.cpb.org.br/competicoes/jogosparalimpicos. Acesso em: 25 out. 2020.

HAIACHI, Marcelo de Castro et. al. Reflexões sobre a carreira do atleta paraolímpico brasileiro. Ciência saúde coletiva. 2016, vol.21, n.10, pp.2999-3006. ISSN 1678-4561. 

MARQUES, Renato Francisco Rodrigues et. al. Mídia e o movimento paralímpico no Brasil: relações sob o ponto de vista de dirigentes do Comitê Paralímpico Brasileiro. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. 2013, vol.27, n.4, pp.583-596. ISSN 1807-5509.

PAPPOUS, Athanasios (Sakis); SOUZA, Doralice Lange de. Guia para a mídia: como cobrir os Jogos Paralímpicos. 2016. Disponível em: https://cpb.org.br/upload/documents/abee46a24c5144689e1cdfb8090e9c5a.pdf. Acesso em: 25 out. 2020.

PARSONS, Andrew; WINCKLER, Ciro. Esporte e a pessoa com deficiência: contexto histórico. Rio de Janeiro: 2012.

PEREIRA, Olga; MONTEIRO, Inês; PEREIRA, Ana Luísa. A visibilidade da deficiência: uma revisão sobre as Representações Sociais das Pessoas com Deficiência e Atletas Paralímpicos nos media impresso. 2011. Disponível em: http://ojs.letras.up.pt/index.php/Sociologia/article/view/1442/1232. Acesso em: 25 out. 2020.

POFFO, Bianca Natália. A cobertura midiática sobre os Jogos Paralímpicos Rio 2016: um estudo a partir da perspectiva de pessoas com deficiência. 2018. Disponível em: https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/58156. Acesso em: 28 out. 2020.

REDE NACIONAL DO ESPORTE. Heidelberg-1972. S.D. Disponível em: http://rededoesporte.gov.br/pt-br/megaeventos/paraolimpiadas/o-brasil-nosjogos/heidelberg-1972. Acesso em: 27 out. 2020. 

REDE NACIONAL DO ESPORTE. Um novo caminho para os feridos da Segunda Grande Guerra. S.D. Disponível em: http://rededoesporte.gov.br/ptbr/megaeventos/paraolimpiadas/historia. Acesso em: 27 out. 2020. 

REDE NACIONAL DO ESPORTE. Recursos perenes para investimento no esporte brasileiro. S.D. Disponível em: http://rededoesporte.gov.br/pt-br/incentivoao-esporte/lei-agnelo-piva. Acesso em: 25 out. 2020. 

SUBSECRETARIA DE ESTADO DE ESPORTES DE MINAS GERAIS. Paradesporto. 2019. Disponível em: http://social.mg.gov.br/esportes/paradesporto. Acesso em: 27 out. 2020.  

Leia também